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terça-feira, 9 de julho de 2013
Suspeito de matar adolescente ameaça processar Estado por “erro” da Polícia
Reginaldo Soares da Silva, está acampado em frente à Delegacia de Plantão da Zona Sul e diz estar com medo de morrer
(Foto: Wellington Rocha)
Reginaldo Soares foi apontado pela família da vítima como autor do crime o técnico em eletrônica, Reginaldo Soares da Silva, de 45 anos, apontado pela polícia como principal suspeito de ter estuprado e matado uma adolescente de 14 anos disse que vai mover uma ação na justiça contra o estado por danos morais.
Acampado há 18 dias em frente à Delegacia de Plantão da Zona Sul, no bairro de Candelária, para se refugiar das constantes ameaças que recebe de populares e de familiares da vítima, seu Reginaldo nega ter cometido o crime e pede justiça.
O crime foi registrado no dia de 24 de junho deste ano quando o corpo da adolescente Jane Kelly Oliveira da Silva, de 14 anos foi encontrado por populares na praia de Areia Preta, Zona Leste de Natal, com pés e mãos amarradas às suas próprias roupas íntimas, nua e amordaçada.
Seu Reginaldo diz que nem sabia quem era a adolescente e que conhecia a mãe dela apenas de vista, pois a mesma tinha uma barraca na praia. Seu Reginaldo conta ainda que na delegacia, tiraram sua foto e mostraram aos familiares da vítima que o apontaram como autor do crime.
Ele afirma que a polícia errou ao divulgar seu nome sem ter certeza se ele era ou não o autor do crime. “Vou processar o estado sim, Destruíram minha vida e eu quero retratação agora”, desabafou.
O técnico em eletrônica conta que tudo começou quando um policial da 4ª Delegacia de Polícia chegou em sua casa, localizada no bairro de Mãe Luiza fazendo perguntas sobre a jovem que havia sido encontrada morta. Ele diz que o policial pediu que o acompanhasse, pois pessoas teriam dito que a jovem tinha sido vista horas antes de morrer passando com seu Reginaldo pela praia.
Humilhação é a palavra que melhor define a situação vivida pelos dois, diz seu Reginaldo. Dormindo na calçada da delegacia de plantão, seu Reginaldo e o filho recebem ajuda de pessoas que doam roupas e agasalhos.
A alimentação, feita apenas uma vez por dia, só é possível porque policiais da DP de plantão doam “quentinhas”, que mal dão para matar a fome.
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