sábado, 2 de novembro de 2013

Filme tenta reabilitar jogadores derrotados na final da Copa de 50


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DE SÃO PAULO

Após o jogo, o ponta de lança Ademir chegou em casa, pegou o carro, dirigiu sem rumo até chegar a um hotel em Itacuruçá (RJ), onde quis ser esquecido. 
O lateral Bigode passou a ser apresentado invariavelmente como um dos que perderam a Copa de 1950. 
E o goleiro Barbosa entrou para o seleto rol daqueles que fariam o Maracanã se calar.
Essas histórias fazem parte do trauma coletivo que varreu o país após a derrota na final da Copa de 1950, quando o Brasil perdeu por 2 a 1 do Uruguai diante de 200 mil espectadores no Maracanã.
GloboNews/Divulgação
Geneton Moraes Neto (à dir.) entrevista o ex-jogador da seleção do Uruguai de 1950, Ghiggia
Geneton Moraes Neto (à dir.) entrevista o ex-jogador da seleção do Uruguai de 1950, Ghiggia
O documentário "Dossiê 50: Comício a Favor dos Náufragos", na GloboNews, reúne entrevistas com os jogadores brasileiros e o carrasco Ghiggia, autor do gol da vitória, que anulou uma comemoração que estava marcada. Sonhos e carreiras, tudo estava acertado. Menos com os russos -ou melhor, com os uruguaios. O excesso de confiança, culpado número um entre os jogadores, estragou tudo.
Para Geneton Moraes Neto, diretor do filme, a transformação do Brasil em potência do futebol, a partir dali, é motivo suficiente para anistiar aqueles jogadores.
NA TV
Dossiê 50: Comício a favor dos Náufragos
Exibição do documentário
QUANDO amanhã, dia 03/11 às 20h30, na GloboNews

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